Carta de Vinhos
Celebre os seus sentidos
Coma. Beba. Relaxe.
as melhores colheitas
Escolher o Vinho
Os vinhos Brancos e Rosés deverão acompanhar pratos de peixe, mariscos, massas ou carnes brancas com molhos brancos. Os Tintos casam bem com carnes, aves, caça e pratos de bacalhau, quando fortemente condimentados.
Provar o Vinho
A prova tem uma sequência lógica, devendo começar por se observar e descobrir a limpidez e a cor do vinho. Em seguida, testar as qualidades aromáticas, tentando identificar os seus aromas. Finalmente, levar o vinho à boca e aperceber-se das sensações transmitidas, descobrindo a sua harmonia e o seu equilíbrio. A prova acaba por ser o registo de todas as sensações transmitidas pela nossa vista, pelo olfacto e pelo nosso paladar.
Servir o Vinho
Quanto à temperatura a que devem ser servidos, a coerência tem em conta a defesa do paladar e a preservação da harmonia dos aromas que os grandes vinhos possuem. Os Verdes Brancos encontram o seu ponto ideal entre os 7º e os 9ºC. Os Brancos em geral e os Brancos fermentados em madeira, assim como os Rosés, deverão ser servidos entre os 10º e os 12º. O Tintos, entre os 14º e os 16º, podendo, no caso de vinhos encorpados e estagiados em madeira, ir até aos 18º.
Bom apetite!
Vinhos de Coleção
As histórias de garrafas de vinho lendárias e raras fascinam os apreciadores e colecionadores de vinho de todo o mundo. Apesar de que alguns identificam somas avultadas, neste tipo de luxo é interessante sentir como e porque umas uvas bem esmagadas são itens de coleção. Entretanto, abra uma garrafa do vinho que mais aprecia e desfrute de uma das garrafas únicas que esperam por si.
Para qualquer um destes vinhos, quando solicitada a sua abertura, é da total responsabilidade do cliente sendo que não será aceite a troca nem a devolução do mesmo.
Frisantes & Sangrias
A sangria, também bastante conhecida como zurra, é uma bebida à base de mistura de vinho, sumo, pedaços de fruta e açúcar. Deve ser bebid fresca, recorrendo, se necessário, a gelo. Tradicionalmente, é uma bebida associada à Península Ibérica, que são os únicos países onde pode ser produzida e exportada de acordo com as regras da UE e onde está presente desde, pelo menos, o início do século XIX.
Em Portugal, tradicionalmente, adicionam-se à sangria especiarias e ervas aromáticas e existem diversas variedades de sangrias: algumas, em vez do vinho, utilizam, por exemplo, espumante com frutos vermelhos.
Em algumas versões da sangria é costume também misturar outros tipos de bebidas alcoólicas como por exemplo o Licor Beirão ou Macieira.
Brancos - Vinho Verde
Região Demarcada dos Vinhos Verdes
Caracteriza-se por um clima de elevada pluviosidade, forte humidade atmosférica, pequenas amplitudes térmicas e franca exposição atlântica. As castas recomendadas para Vinhos Brancos são Loureiro, Trajadura, Pedernã, Azal e Alvarinho. Para os Tintos, Vinhão e Espadeiro, entre outras.
Os vinhos produzidos nesta região têm características únicas bem definidas, com uma graduação alcoólica entre os 8,5º e os 11,5º, com excepção dos Alvarinhos que podem atingir os 13º.
Os Vinhos Verdes Brancos, são geralmente de cor citrina, aroma intenso e floral e acidez fresca. Devem ser consumidos jovens.
Brancos — Douro
Região Demarcada do Douro
Demarcada pelo Marquês de Pombal, em 1756, o Vale do Douro é a Região Demarcada mais antiga do mundo. Caracteriza-se por um solo xistoso, um clima agreste, muito seco e de elevadas amplitudes térmicas, atingindo temperaturas muito altas no Verão e extremamente frias no Inverno. Os Vinhos do Douro têm uma graduação alcoólica que varia entre os 11º e os 13,5º.
São produzidos a partir das castas Malvasia Fina, Viosinho e Gouveio, entre outras. De maneira geral, têm cor citrina / palha, aroma suave e complexo, sabor macio, arredondado e prolongado.
Brancos — Alentejo
Região Demarcada do Alentejo
Correspondem à Região do Alentejo as Zonas Vitivinícolas de Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos e Vidigueira. Como zona de planícies essencialmente agrícolas, a cultura da vinha ocupa “manchas” regionais, apresentando vinhos de características diferentes de Distrito para Distrito. Devido ao clima quente e seco, os vinhos aqui nascidos são de teor alcoólico elevado que varia entre os 11º e 13º.
As principais castas brancas da Região são: Roupeiro, Assario, Rabo de Ovelha e Antão Vaz, entre outras. Estes vinhos são em geral, caracterizados pela sua cor citrina / palha, aroma floral quando jovens, complexo com a idade, encorpados e macios.
Brancos — Outras Proveniências
Outras Regiões Portuguesas
Para além das Regiões produtoras de vinho referidas, Portugal dispões legalmente de outras Zonas Vitivinícolas: Trás-os-Montes, Beira Interior, Estremadura, Ribatejo, Setúbal, Palmela e Algarve. Dado o elevado número de regiões acima indicadas, tornar-se-ia bastante extensa a caracterização de cada uma delas. Assim, sugerimos-lhe que vá descobrindo o muito queda para desvendar em cada região dentre de um copo de vinho.
Tintos — Douro
Região Demarcada do Douro
Demarcada pelo Marquês de Pombal, em 1756, o Vale do Douro é a Região Demarcada mais antiga do mundo. Caracteriza-se por um solo xistoso, um clima agreste, muito seco e de elevadas amplitudes térmicas, atingindo temperaturas muito altas no Verão e extremamente frias no Inverno. Os Vinhos do Douro têm uma graduação alcoólica que varia entre os 11º e os 13,5º.
São produzidos a partir de uvas das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Raiz e Tinta Barroca entre outras. Têm, consoante a idade, cor rubi ou granada, aroma frutado (frutos vermelhos) e complexo, cheio de corpo e sabor equilibrado, persistente e aveludado.
Tintos — Dão
Região Demarcada do Dão
Enquadrada pelo relevo da zona centro do País, as suas serranias formam uma barreira natural às influências marítimas e ibéricas. O terreno é predominantemente de origem granítica e apresenta um clima ideal para a viticultura. Estes vinhos têm uma graduação alcoólica que varia geralmente entre os 11º e os 13º.
As castas recomendadas são Touriga Nacional, Jaen, Alfrocheiro, Tinta Raiz e Tinta Pinheira, entre outras. Estes vinhos têm geralmente uma cor rubi viva, aroma fino e complexo, sabor equilibrado e encorpado com final persistente e aveludado.
Tintos — Alentejo
Região Demarcada do Alentejo
Correspondem à Região do Alentejo as Zonas Vitivinícolas de Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos e Vidigueira. Como zona de planícies essencialmente agrícolas, a cultura da vinha ocupa “manchas” regionais, apresentando vinhos de características diferentes de Distrito para Distrito. Devido ao clima quente e seco, os vinhos aqui nascidos são de teor alcoólico elevado que varia entre os 11º e 13º.
As principais castas tintas da Região são Periquita, Trincadeira e Aragonês, entre outras. Os Tintos Alentejanos, de carácter encorpado, são geralmente de cor granada intensa, aroma frutado, sabor macio, com volume e final prolongado.
Tintos — Outras Proveniências
Outras Regiões Portuguesas
Para além das Regiões produtoras de vinho referidas, Portugal dispões legalmente de outras Zonas Vitivinícolas: Trás-os-Montes, Beira Interior, Estremadura, Ribatejo, Setúbal, Palmela e Algarve. Dado o elevado número de regiões acima indicadas, tornar-se-ia bastante extensa a caracterização de cada uma delas. Assim, sugerimos-lhe que vá descobrindo o muito queda para desvendar em cada região dentre de um copo de vinho.
Espumantes
As principais Regiões produtoras de Espumante são as da Bairrada e do Douro. De sabor suave, delicado e ligeiramente frutado, o Espumante é o único tipo de vinho que acompanha bem uma refeição desde o aperitivo à sobremesa. Deve ser servido fresco entre os 7 e 9ºC.
Champanhes
Situada a cerca de 150 kms a Nordeste de Paris encontra-se a região de Champagne, uma das mais antigas províncias de França. O vinhedo champanhes comporta quatro zonas: Montagne de Reims, Vallée de la Marne, Côte dês Blancs e os vinhedos de Aube. As castas autorizadas e utilizadas na produção de Champanhe são a Pinot noir, Pinot Meunier e Chardonnay.
Apesar de produzirem uvas pretas, as castas Pinot Noir e Pinot Meunier dão origem a Vinhos brancos generosos, enquanto que as uvas da casta Chardonnay produzem vinhos que se caracterizam pela sua elegância e delicadeza. Deve ser servido fresco entre os 7º e os 9ºC.
Vinhos do Porto
Separada da costa pela Serra do Marão que a protege dos ventos atlânticos, a região dos Vinhos do Porto ocupa a metade superior do vale do rio Douro, iniciando-se a cerca de 90 km do Porto e estendendo-se até à fronteira espanhola.
Tem cerca de 250.000 ha — dos quais cerca de 15% plantados de vinha — repartidos em 3 sub-regiões: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. Nenhuma outra região vinícola do Mundo está dotada de um instrumento de seleção tão preciso. Todas as vinhas estão classificadas numa escala de A a F, em função da natureza do terreno, das castas, da idade das videiras, da sua exposição e da sua altitude.
Licores
O Licor é uma bebida composta por álcool misturada com frutas, ervas, temperos, flores, sementes, raízes ou cascas de árvores, e ainda uma substância como por exemplo a sacarose, mel ou glicose, o que faz desta uma bebida doce com um teor entre 15º e 55º. O termo vem do latim “liquore” — líquido.
Os licores não costumam ser envelhecidos por muito tempo, mas podem ficar algum tempo sob repouso até atingir o sabor ideal.
Aguardentes
Vodka, Tequila, Gin e Cachaça são alguns exemplos de Aguardentes.
Em Portugal, a Aguardente bagaceira, vulgarmente denominada de “Bagaço” por ser criada a partir do bagaço de uva, e a Aguardente Vínica, a partir de vinho, sendo esta última obtida através de um processo semelhante ao do Cognac. Muitas são envelhecidas em pipas de carvalho ganhando um tom amarelado e um sabor e aroma característico, passando a designar-se Aguardente Velha.
Uísques
O Whiskey nos Estados Unidos e na Irlanda ou Whiskey no Reino Unido, Canadá e Japão, abreviatura de “usquebaugh” a partir do gaélico “uisce beatha” — água da vida — é uma bebida alcoólica destilada de grãos, muitas vezes incluindo malte, e envelhecida em barris de madeira. Sua graduação alcoólica varia geralmente entre os 38º e os 54º.
Cervejas
Produzidas a partir da fermentação de cereais, principalmente de malte, acredita-se que a cerveja terá sido uma das primeiras bebidas alcoólicas na história. É atualmente a terceira bebida mais popular do mundo logo a seguir da água e do café, fazendo de si a bebida alcoólica mais consumida em todo o mundo.
Refrigerantes
Sendo bebidas não alcoólicas e não fermentadas, são obtidas industrialmente à base de água e açúcar, podendo conter edulcorantes, extratos ou aromas sintetizados e gás carbónico. Inicialmente o fabrico de “refrigerantes” era realizado exclusivamente por químicos que os produziam para fins medicinais.
A água tónica também se enquadra neste grupo sendo que o primeiro registo de produção industrial de água com gás terá sido a 1782 por Thomas Henry.
Cafetaria
Em alguns períodos dos anos 80, o café era a segunda mercadoria mais negociada no mundo por valor económico, logo a seguir ao petróleo, sendo atualmente a bebida mais consumida do mundo.
Em 2003, o café foi o sétimo produto agrícola de exportação mais importante em termos de valor, atrás de culturas como trigo, milho e soja.